Queria ser tantas coisas. Ser rico, bom de lábia, cinco centímetros mais pauz alto… Também gostaria de ter sangue frio para certas causas, principalmente as que você desiste depois que a cabeça esfria. Tipo se vingar de quem te fodeu.
Veja bem, não sou nenhum mr. Vendeta. E acho que ninguém tem tempo pra isso. Mas já pensou que delícia seria se aquele chefe pilantra, aquele ex safado ou aquela amiga vigarista, recebesse o troco exatamente como você pensou?
Não falo de sangue, fratura ou morte (ou falo?). Digo em dar a mesma moeda para os que não tiveram pudor em passar por cima de você. Gentinha de lábia doce e alma cruel, que te mostrou que existe o lado negro da força.
No fundo, sabemos que a vida vai se encarregar dessa categoria. Mas se ela apressar as coisas para a gente poder saborear este momento, não seria nada ruim. Pois existem pratos que se comem frios, alguns mornos e outros quentes, beeem quentes.
novembro 23, 2009 às 9:32 pm |
pra se vingar nao pode esperar o sangue esfriar…fica a dica…se eu tivesse esperado a cabeça esfriar nunca teria ligado pro meu ex melhor amigo e falado “querido…achei uma foto linda tua beijando o andré…teu pai ia adorar ver! a menos logico q vc pare de tentar me derrubar” e nao ia poder rir a cada vez q me lembro do estado de panico em q ele ficou…
maria de fátima feeelings. adoro
novembro 24, 2009 às 1:09 am |
“Gentinha de lábia doce e alma cruel” = falsa boazinha. (pior tipo)
Na hora da raiva apelo pra Darwin, seleção natural.
Mas não iria achar nada ruim se algum bandido topasse acelerar o processo. hauhauhau
prefiro q seja de causas, digamos assim, naturais 😉
novembro 24, 2009 às 1:38 am |
Por isto gosto de Kill Bill: sempre acho que todos temos o direito de tirar a Hatori Hanzo do armário e fazer uma trilha de sangue. De preferência, sob uma boa trilha sonora.
Aliás, obrigado pela dica. É mon mesmo 😉
Abraço
rsrs mto bom coment
novembro 24, 2009 às 3:05 am |
Para os momentos de raiva e mágoa, nada melhor do que o ensinamento do irmão Francisco de Assis:
Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, Fazei que eu procure mais
Consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois, é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
e é morrendo que se vive para a vida eterna.
oi?
novembro 24, 2009 às 1:50 pm |
Parabéns pelo novo blog! Super interessante, assim como o outro! Abraço.
valeu. abraços
novembro 24, 2009 às 5:10 pm |
Quando a ideia sde vingança me bate fico obssecado, passo noites pensando naquilo e chego ao ápice só de imaginar se tudo aquilo acontecesse com “A” pessoa, mas o tempo faz o plano se perder, ser esquecido e no final, servirá apenas de material para minha futura novela das oito.
Tudo isso pra dizer que gostei do texto.
hehe valeu. matéria prima de vida é tudo
novembro 24, 2009 às 6:05 pm |
Amei o Blog novo, no que disrespito a vingança
prefiro deixar por conta do tempo ( ou destino ) geralmente as pessoas se acidentam, ficam de cadeira de rodas e vc nao fez absolutamente nada pra isso acontecer kkkkkkkkk
medo de vc
novembro 24, 2009 às 6:08 pm |
Sempre gostei desse blog ( quando era man in the box)
Agora ta mais soft poket and fablouskkkkkkkkk
sou meio paola bracho muito tensa quando me puxam o tapete sou vingatcheeva meishmo beijos
mto bom… e ainda me fez googlar quem catso era paola brancho
novembro 25, 2009 às 2:14 pm |
Como diria uma das garotas da leje, que não fez o requisito: “Ela que faça bom aproveito” ( sic )
e pá!!!
novembro 26, 2009 às 11:25 pm |
Meu caso é terrível… não sou do tipo vingativo, mas não esqueço e nem perdoo – e é bem difícil viver assim. Minha solução? Como diz a melhor amiga de um amigo, “jogar energia negativa no Cosmos”.
É bem simples: fico na minha, observando o alvo – sem parar de imaginar toda sorte de castrações, eviscerações e acidentes. Duas coisas podem acontecer dessa postura.
A primeira é uma hora aparece aquela brecha que você pediu, eu corro pro abraço e fico relembrando o momento de glória com satisfação.
A segunda é a brecha não aparecer, mas a vida mantém minhas mãos limpinhas e se encarrega do resto. E olha, ela quase sempre consegue ser bem mais cruel do que eu consigo imaginar.
OBS: adorei o novo layout.
já eu, tenho medo de movimentar energias desse jeito… juro
novembro 28, 2009 às 3:52 pm |
Errar é humano, vingar-se é divino.
beijos!!
mto bom coment… só ñ pus no tuit pois vão pensar que é pessoal.. e, onde trabalho, os ânimos são acirrados